Bom, vamos nos escrever novamente. Recriar o de repente.
Saber como foi o que será. Navegar. Nave ver. Novamente ser.
Buscar o imbuscável. Sem representar. Alimentar o passarinho que passará. Ver o verde que há, de verdade, em cada olhar.
Horizonte, a linha aqui defronte do ser que fui ontem.
O que sou hoje, fruto do pretérito, futuro incerto, meta universal.
Buscar o trabalho, o trabalho, o trabalho, sempre. Através dele é que nos reconhecemos e nos conhecemos, integrantes desse meio terreno.
Sem meio termo. Sem termos o meio. Inteiros... Nossos comerciais por favor.
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