Dos dezessete aos setenta e cinco anos há muitas diferenças. Mas há também caminhos semelhantes, estradas paralelas.
Há poucos anos de praia, muitos anos de janela!
E um palco inteiro a ser dividido.
Um mesmo objetivo. Um texto a ser vestido, vertido.
Revestido de múltiplas interpretações.
Novas direções. Novos sentidos.
Dos dezessete aos setente e cinco há muitos panos pra manga.
Há cumplicidades, novos figurinos, meninas, meninos.
Jovens de espírito, intenso convívio, belas palavras, o som do teclado.
Cada um no palco, lado a lado. A grande respiração.
Um menestrel, em alto astral, que aprende a viver
com a graça de uma criança
e a pureza de uma canção.
Aos meus amigos do teatro da Pró-Vida.
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